sábado, novembro 27, 2004

Avião de papel?

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sexta-feira, novembro 26, 2004

Querido Pai Natal

Querido Pai Natal, mas afinal que merd... é essa? Sempre a chular os duendes pa trabalharem que nem escravos pó senhor entregar prendas aos meninos todos os anos. Essa ditadura tem de acabar, afinal o senhor não passa de uma invensão e de um golpe de marketing da Coca-Cola. E mais, como se atreve a entrar numa casa a meio da noite sem avisar?Quer dizer, você além de ditador ainda é um invasor e quiçá um voyeur, pois entrar por uma chaminé tóma uma atitude totalmente inesperada, se não insana, e pode apanhar jovens casais desprevenidos. E o senhor, também não deve saber ler ou então tá-se a cagar para o que está escrito nas cartas que recebe, pois quantos não são os putos que dizem:"Fod...-se, mas que é isto?" quando abrem as suas prendas e não encontram o que querem, mas sim uma action figure do Dirty Harry que diz:" Came on punk. Make my day".
E mais ainda, você anda para aí a por em risco a vida de milhares de pessoas ao voar nesse trenó sem avisar as autoridades competentes. Nem sabemos se você terá carta de condução de trenós voadores puxados a renas. E as renas? Esses pobres animais obrigados a trabalhar na noite de Natal? Não têm direito a passar a noite com as suas famílias em casa a verem o Sozinho em Casa pela centésima quarta vez? Pense nisto querido Pai Natal e desta vez traga-me uma Kalashnikov e não um Batman com asas amarelas.

sábado, novembro 20, 2004

para o mundo não viver de olhos fechados

«Não é um maluquinho qualquer. Tem prestígio a defender. Stanley Hilton, de seu nome, é um cientista político e advogado da Califórnia de méritos reconhecidos, tendo ocupado igualmente o cargode chefe de gabinete do antigo senador Bob Dole, ex-candidato à presidência do partido Republicano. Pois, Stanley é republicano.

Isso, no entanto, não o impediu de representar cerca de 400 das vítimas dos ataques ao Word Trade Center e tentar processar judicialmente vários membros da administração Bush.

A acusação é, no minimo, aterradora:"O Presidente planeou e mandou executar os atentados de 11 de Setembro de 2001". Porém, com tantas eorias da conpiração a pulular por ai, não basta dizê-lo.

Antes de mais, Stanley precisa de convencer o tribunal a aceiitar a queixa, apresentada há poucos meses em nome de um grupo de contribuintes norte-americanos e de familiares das vítimas, com base no argumento de que Bush e o seu núcleo duro violaram a Contituição. Depois, convém dispor de meios para tentas provar a acusação.

Sobre isso, ele já foi adiantando serviço: diz contar com vários testemulhos, entre os quais o da mulher de um dos sequestradores dos aviões, os quais seriam "agentes duplos, pagos pelo FBI e pela CIA" para vigiar grupos àrabes e dar corda à preparação dos atentados. Stanley diz igualmente possuir depoimentos e documentos qu comprovam a existência de simulações dos ataques, "uma operação ordenada por George W. Bush". A seu tempo, promete também revelar testemunhos de ex-agentes secretos e informadores do FBI, do pentágono e das forças armadas a comprovar a existência de exercícios militares que visavam afinar a operação. No dia dos ataques, o sistema de defesa aeroespacial norte-americano não funcionou porque, segundo Stanley, os seus responsáveis "pensavam que era mais um ensaio".

Tudo isto, de acordo com o advogado, foi planeado com o pretexto de justificar a invasão do irque e limitar drasticamente as liberdades nos EUA. Àqueles que se recusam a acreditar que um governo possa sacrificar o seu próprio povo de uma forma tão cruel, Stanley recua no tempo e recorda a operação Northwoods, planeada em 1962 para justificar a invasão de Cuba.

Pressionado, entretando, por juízes e outros colugas a desistir da acção, Stanley promete não ceder, mesmo que se repita a vandalização do seu escritório, como recentemente aconteceu. " Bush é culpado de traição e assassinato em massa", diz. E talvez não esteja sozinho. A fazer fé em recentes sondagens, pelo menos metade dos nova-iorquinos acredita que a administração Bush está, implicada no 11 de Setembro.»

artigo na "Visão" nº611 de 18 a 24 de Novembro de 2004, pagina 84

sábado, novembro 13, 2004

Também quero uma Kalashnikov

Venho por este meio, expressar a minha revolta contra a injustiça neste país. Todos os dias se vê na TV um badameco qualquer com uma Kalashnikov na mão a brandir aos céus, a disparar uma rajadas contra multidões, a distribuir coronhadas a fãs e eu sempre aqui a coçar o colhão. Já procurei em tudo o que é loja e nada, nem nos cereais encontrei. Já esperimentei pedir um HappyMeal no McDonaldo e apenas me saiu um cabrão de um Action Man com a put... de uma bisnaga de água. Possaras já não há direito. Eh pá nem no chinês que é um gajo que tem de tudo encontrei uma misera Kalashnikov, perguntei-lhe se ele tinha uma Kalashnikov e ele aparece-se com uma garrafa de vodka marado de cor amarela de nome Kacashnitov. Ora pá, digam lá se isto não é de um gajo ficar indignado. Ainda dizem que a crise neste país está a passar, como querem que isto evolua, se nos países ditos do terceiro mundo há mais Kalashnikoves por capita do que pares de cuecas. E num país inserido na união europeia Kalashnikoves nem vê-las. Irra.

segunda-feira, novembro 08, 2004

Concurso de marionetas e fantoches

Pois é meus amigos, foi conhecido na passada semana o vencedor do maior concurso de marionetas e fantoches de todo o globo. Cujo o prémio é ser o maior pau mandado do sistema solar. O felizardo foi o nosso grande amigo Jorge rei dos fantoches pela segunda vez consecutiva. Qual Jorge perguntam voceses, o Bush (arbusto), relegando o senador Kerry para o magnífico segundo posto de tres. Esperamos é que desta vez o número das marionetas não seja acartar esterco, como foram estes 4 anos de reinado do fantoche Jorge.

sexta-feira, novembro 05, 2004

Quita ISTO!

Após mais três dias dedicados única e exclusivamente a um compacto Dallas (que deixei a meio) e uma dose de Prós e Contras, veio-me a brilhante ideia de... Quitar a minha lambreta.

Como o X-Zibit não estava para aí virado, tive de fazer as necessárias modificações sozinho.

Para começar, troquei o pobre do motor da dita e, depois de uma breve mas esgotante corrida das autoridades, consegui pedir um motor V12 emprestado a um Aston Martin que não estava em uso. Seguiram-se, então umas rápidas modificações de chassis para o veículo poder comportar tantos cavalos galopantes.

Depois, foi a vez do sistema de som, inexistente aliás na versão original, mas que agora é alimentado por a rede de electricidade de Portugal (incluíndo a central térmica do Carregado), o que permite um som alucinante de10 colunas e dois subwoofers, partindo do pressuposto, claro está, que exista uma tomada por perto.

Para terminar, visto que sem este importantíssimo componente todo o trabalho seria em vão, os neons. Contratei a companhia que montou os holofotes a hidrogénio nos hotéis de Las Vegas para desenhar os planos e pô-los em prática. Numa notícia completamente irrelevante - e que estranhamente coincide com quando ligo os neons - costumo receber telefonemas de Piongyang a dizer que não conseguem dormir. Curioso.

Mais curioso ainda é o facto de, há duas semanas, eu ter visto umas estranahas luzes no céu, que se materializaram numa nave-mãe que me raptou a lambreta. Então, um homenzinho disforme seguia na minha lambreta a gritar: 'ET ride home! Wooohoooooo!'

Desde essa altura nunca mais a vi. Hmmm....

segunda-feira, novembro 01, 2004

Afinal quem é o Boda?

Meus senhores com certeza que já tereis ouvisto falar do Boda, se não, car...lhos vos f...dam. Pois é, sempre que alguem pergunta quem é o Boda é esta a resposta que obtem. Não consigo compreender como é que não há uma resposta concreta à pergunta: Quem é o Boda? Será o Boda uma personagem mítica digna, de epopeias inenarráveis descrita desta forma rude e insultuosa? Meus senhores mais respeito e dignidade na forma de falar em relação ao Boda. Nem que o Boda seja um pé rapado, um crápula, um monte de esterco, gay ou outra coisa de menos valor, não merece tal tratamento. Francamente se um de vós se chamar Erneiro não gostará com certeza, que de cada vez que alguem se questione à cerca de "Quem é o Erneiro"? tenha como resposta: "É aquele que leva no cu que nem um paneleiro", este tipo de rimas porcas e faceis não são maneira de tratar um individuo. Sendo assim meus senhores dignidade e moral e respeito pelo Boda.Não respondam há pergunta "Quem é o Boda?" de forma ordinária com rimas porcas. Mas a questão que intriga e que põe em causa qual a razão da vida humana e de tudo o que nos rodeia mantém-se sem resposta.
Quem é o Boda?